Sunday, June 26, 2005
Friday, June 24, 2005
Quero é viver
Esta música é verdade como punhos... Nesta vida de cão só te dão duas alternativas: ou te torturas ou te torturam... a vida podia se chamar sacrifício às vezes...
Vou viver
Até quando eu não sei
Que me importa o que serei
Quero é viver
Amanhã
Espero sempre um amanhã
E acredito que será
mais um prazer
E a vida
É sempre uma curiosidade
que me desperta com a idade
Interessa-me o que está para vir
E a vida
Em mim é sempre uma certeza
Que nasce da minha riqueza
Do meu prazer em descobrir
Encontrar, renovar, vou fugir ao repetir
António Variações - Quero é viver (interpretado por Humanos)
Vou viver
Até quando eu não sei
Que me importa o que serei
Quero é viver
Amanhã
Espero sempre um amanhã
E acredito que será
mais um prazer
E a vida
É sempre uma curiosidade
que me desperta com a idade
Interessa-me o que está para vir
E a vida
Em mim é sempre uma certeza
Que nasce da minha riqueza
Do meu prazer em descobrir
Encontrar, renovar, vou fugir ao repetir
António Variações - Quero é viver (interpretado por Humanos)
Thursday, June 23, 2005
Tuesday, June 14, 2005
Como nasce um paradigma!
Tenham um pouco de paciência e leiam até ao fim... deverá dar que pensar...
Como nasce um paradigma!
''Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro
puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas
lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros
enchiam-no de pancada.
Passado mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da
tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos cinco
macacos.
A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente
retirado pelos outros, que lhe bateram. Depois de algumas surras, o novo
integrante do grupo não subia mais a escada. Um segundo foi substituído, e o
mesmo ocorreu, tendo primeiro substituto participado, com entusiasmo, na
surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o
último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca
tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar
às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse
subir a escada, com certeza a resposta seria:
Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui... "
Não deves perder a oportunidade de passar esta história para os teus amigos,
para que, de vez em quando, se questionem por que fazem (ou não fazem)
certas coisas.
Como nasce um paradigma!
''Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro
puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas
lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros
enchiam-no de pancada.
Passado mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da
tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos cinco
macacos.
A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente
retirado pelos outros, que lhe bateram. Depois de algumas surras, o novo
integrante do grupo não subia mais a escada. Um segundo foi substituído, e o
mesmo ocorreu, tendo primeiro substituto participado, com entusiasmo, na
surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o
último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca
tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar
às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse
subir a escada, com certeza a resposta seria:
Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui... "
Não deves perder a oportunidade de passar esta história para os teus amigos,
para que, de vez em quando, se questionem por que fazem (ou não fazem)
certas coisas.
Monday, June 13, 2005
Até amanhã...
Dizem hoje os telejornais e a rádio que morreu Álvaro Cunhal...
Olhem que não!
Digo muito honestamente.
Não gosto da sua política, das suas ideias...
Do seu ortodoxismo, do seu comunismo...
Mas admiro-o como um lutador contra o fascismo!
Olhem que não!
Digo muito honestamente.
Não gosto da sua política, das suas ideias...
Do seu ortodoxismo, do seu comunismo...
Mas admiro-o como um lutador contra o fascismo!
Poema para Vitorino
É no mar que tudo começa
É no mar para onde tudo vai
Nesse arquipélago de letras
onde se segura, já nada cai
É na casa onde mora
Que o protege como uma concha
Que a inspiração anda à nora
E deita tudo cá para fora
São os gatos, o canário, o peixe ou a àguia
companhia não lhe falta
E a amizade de um jovem amador
que lhe escreve com amor
Num dia treze de muita mágoa
Liberto em mim grande ardor
Esse que relembro...
Falo de Vitorino
Destaca-se de entre os poetas
Por escrever desde menino
Pedro Mendes 13 de Junho de 2005
É no mar para onde tudo vai
Nesse arquipélago de letras
onde se segura, já nada cai
É na casa onde mora
Que o protege como uma concha
Que a inspiração anda à nora
E deita tudo cá para fora
São os gatos, o canário, o peixe ou a àguia
companhia não lhe falta
E a amizade de um jovem amador
que lhe escreve com amor
Num dia treze de muita mágoa
Liberto em mim grande ardor
Esse que relembro...
Falo de Vitorino
Destaca-se de entre os poetas
Por escrever desde menino
Pedro Mendes 13 de Junho de 2005