Carta para nós daqui a um ano
11 de Novembro de 2008,
Querid@ Ternura,
Como vos invejo. É dia 11 de Novembro de 2009 e estão muito mais apaixonados do que hoje. O frio não vos custa tanto porque estão muito mais abraçados e com os lábios ainda mais colados. Provavelmente devem estar a dar um passeio protegendo-se mutuamente do frio ou a ver um filme que vos marcará no futuro, e que julgam ter sido feito para vocês, sentados num sofá com uma manta quente a proteger o amor das atrocidades do mundo. Quem sabe talvez já saibam os dois tocar guitarra e treinam juntos as canções que semprem cantaram e que passam agora a parecer escritas e compostas por vocês dedicando-as ao vosso amor. Ao mundo deram um novo significado à palavra amor e os escritores, artistas e fotografos vêm ter convosco, perdendo a timidez que sempre os fez olhar de longe, para lhes darem um pouco da inspiração que vos fez nascer. As inseguranças já estarão mais ultrapassadas e já vivem como se fossem uma pessoa só. Tudo o que se faz é em conjunto. Respiram, riem e choram em conjunto. Sabem exactamente o que um e o outro pensam e perguntam-se se já não terão morrido sem se terem apercebido uma vez que encontraram o paraíso bem mais cedo do que esperavam. O vosso amor é como um lago com água muito limpa e transparente que dá vontade até aos gatos de mergulharem. Só gostava que ter já todo esse amor que vocês vivem e orgulhar-me como vocês ao mostrá-lo a toda a gente e dizendo que afinal a perfeição existe.
Têm por perto as recordações e presentes que foram dando um ao outro e olham para elas revendo os sorrisos que estas vos despertaram. Relembram as palavras, os abraços e os beijos que se seguiram e repetem-nos com mais vivacidade e emoção. Comovem-se com o vosso próprio e amor e voltam a dizer mais uma vez como sempre disseram que o vosso amor cresce todos os dias e que têm a certeza absoluta que estarão juntos para sempre.
Quando forem dormir lembram-se de como custava deitar na cama sem estarem juntos e de como são felizes agora e abraçam-se por saberem que no dia seguinte ainda estarão a amar mais.
Como vos invejo e tropeço de ternura por vocês tal como hoje tropeço por nós.
Amo-vos.
Querid@ Ternura,
Como vos invejo. É dia 11 de Novembro de 2009 e estão muito mais apaixonados do que hoje. O frio não vos custa tanto porque estão muito mais abraçados e com os lábios ainda mais colados. Provavelmente devem estar a dar um passeio protegendo-se mutuamente do frio ou a ver um filme que vos marcará no futuro, e que julgam ter sido feito para vocês, sentados num sofá com uma manta quente a proteger o amor das atrocidades do mundo. Quem sabe talvez já saibam os dois tocar guitarra e treinam juntos as canções que semprem cantaram e que passam agora a parecer escritas e compostas por vocês dedicando-as ao vosso amor. Ao mundo deram um novo significado à palavra amor e os escritores, artistas e fotografos vêm ter convosco, perdendo a timidez que sempre os fez olhar de longe, para lhes darem um pouco da inspiração que vos fez nascer. As inseguranças já estarão mais ultrapassadas e já vivem como se fossem uma pessoa só. Tudo o que se faz é em conjunto. Respiram, riem e choram em conjunto. Sabem exactamente o que um e o outro pensam e perguntam-se se já não terão morrido sem se terem apercebido uma vez que encontraram o paraíso bem mais cedo do que esperavam. O vosso amor é como um lago com água muito limpa e transparente que dá vontade até aos gatos de mergulharem. Só gostava que ter já todo esse amor que vocês vivem e orgulhar-me como vocês ao mostrá-lo a toda a gente e dizendo que afinal a perfeição existe.
Têm por perto as recordações e presentes que foram dando um ao outro e olham para elas revendo os sorrisos que estas vos despertaram. Relembram as palavras, os abraços e os beijos que se seguiram e repetem-nos com mais vivacidade e emoção. Comovem-se com o vosso próprio e amor e voltam a dizer mais uma vez como sempre disseram que o vosso amor cresce todos os dias e que têm a certeza absoluta que estarão juntos para sempre.
Quando forem dormir lembram-se de como custava deitar na cama sem estarem juntos e de como são felizes agora e abraçam-se por saberem que no dia seguinte ainda estarão a amar mais.
Como vos invejo e tropeço de ternura por vocês tal como hoje tropeço por nós.
Amo-vos.
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