Poema para Vitorino
É no mar que tudo começa
É no mar para onde tudo vai
Nesse arquipélago de letras
onde se segura, já nada cai
É na casa onde mora
Que o protege como uma concha
Que a inspiração anda à nora
E deita tudo cá para fora
São os gatos, o canário, o peixe ou a àguia
companhia não lhe falta
E a amizade de um jovem amador
que lhe escreve com amor
Num dia treze de muita mágoa
Liberto em mim grande ardor
Esse que relembro...
Falo de Vitorino
Destaca-se de entre os poetas
Por escrever desde menino
Pedro Mendes 13 de Junho de 2005
É no mar para onde tudo vai
Nesse arquipélago de letras
onde se segura, já nada cai
É na casa onde mora
Que o protege como uma concha
Que a inspiração anda à nora
E deita tudo cá para fora
São os gatos, o canário, o peixe ou a àguia
companhia não lhe falta
E a amizade de um jovem amador
que lhe escreve com amor
Num dia treze de muita mágoa
Liberto em mim grande ardor
Esse que relembro...
Falo de Vitorino
Destaca-se de entre os poetas
Por escrever desde menino
Pedro Mendes 13 de Junho de 2005
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